quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

O Assassinato da flor





Toca o interfone
Eu mando subir
É alguém com flores e eu já fico a mil
Morro de dores
Da dor mais vil

Mas corro até o elevador pra ser gentil
E à fã sem nome
Explico: "As flores não se tocam
Vivem pra si
E pros passarinhos e pro vento"


Foi por amor
O assassinato da flor



Flores são flores
Vivas num jardim
Pessoas são boas
Já nascem assim
Flores são flores

Colhidas sem dó
Por alguém que ama
E não quer ficar só
De manhã cedinho, o sangue escorre
Foi por amor
E o homem bom pratica o ato heróico


Foi por amor
O assassinato da flor


(Cazuza)

Meu coração é um musculo involuntário que bate por vc ...



Isso é pra vc mesmo...


Conhecendo simplesmente as dimensões de sua boca cada centímetro por mim mordida, o sabor de seu beijo e a intensidade de seu olhar perdido no espaço, já me considero um idiota, porra loca inconsequente por ter gostado de vc assim, sem razão sem por que ou querer.


As coisas acontecem na velocidade que nosso desejos querem, sem perguntar as nossas convenções se podem ou não, total falta de respeito com nosso amor próprio, mas gostei de sentir, tá dando um aperto gostoso, mesmo sabendo que não pode ser, ou será que pode, aff, a dança louca da vida começou a rodopiar pelo salão imitando o girar de um ciclone, igualmente acontece com minha mente ao pensar em vc.


Coisa maluca é o coração.